15 agosto 2008

O que uma má gestão pode fazer...

Cartolas que perpetuam no cargo são entrave em conceito de gestão esportiva.



Os maus resultados já atingem a seleção feminina (Foto: Uol)


Todos nós ( ou quase todos...) estamos acompanhando nas madrugadas na China os maus resultados do Brasil principalmente no basquete feminino, campeão mundial em 94, vice olímpico/96 e bronze/2000 e quarto no Mundial/06.

Tudo isso mostra como os cartolas que perpetuam no cargo fazem (ou melhor deixam de fazer) com o esporte brasileiro.

Há 11 anos no cargo e com apoio das federações estaduais o mandatário da CBB, Confederação Brasileira da Basquete Gerasime Bozikis, o "Grego" está há 3 mandatos na entidade e desde 1997 o esporte no país só vem colecionando fracassos

Gerasime Bosikis, o "Grego".

A seleção masculina esta fora há três Olimpíadas a seleção feminina até então "levava" a CBB nas costas dá provas em Pequim que seu fôlego acabou. Sem falar nas fraquíssimas ligas nacionais masculina e feminina e o abandono das categorias de base.

O que podemos comparar com o futebol? A cultura de troca de favores de submissão dos mais fracos (os clubes) que não tem estrutura para pleitear melhores condições. Não há mais espaços para esse tipo de gestão amadora no esporte.

Só a gestão profissional de clubes que através de um departamento profissional tanto nesse exemplo do basquete mas que serve principalmente aos clubes médios e pequenos. É hora de os clubes da Série C e até a D em 2009 sentarem e discutir juntos um planejamento de gestão de seus torneios e clubes como faz a FBA com a Série B atraindo patrocinadores e ganhando visibilidade na mídia.

O que não pode é os clubes de futebol do Brasil continuar a ter seu "presente de Grego" no comando.

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